domingo, 29 de maio de 2011

É preciso criticar para melhorar

            A E. E. Miguel José da Cunha, localizada na cidade de Porteirinha, destaca-se por ser escola referência, diante de seus investimentos na educação e no compromisso com as crianças e jovens que lá estudam.
            Mas durante 3 anos de convivência e grande ganho de aprendizagem por parte de toda a equipe, nota-se que algumas deficiências ainda não foram inibidas. Diversos problemas são contestados pelos alunos da escola, como o “aprisionamento” dos estudantes, pois não é permitido o contato com a natureza, se vive em uma verdadeira “prisão”. Mas esse não é o único fato. A presença de marginais junto ao convívio dos alunos tira a sensação de segurança. Muitos se veem impunes devido ao baixo esforço da coordenação para impedi-los de realizar múltiplas façanhas que mancham a imagem da escola. Deveria haver maior participação dos pais na educação de seus filhos, visto que a reunião de pais e mestres não ocorre mensalmente, o que dificulta o acompanhamento do rendimento escolar. Vê-se também a queda na elaboração de projetos educacionais que estimulem o aprendizado do aluno, com cooperação de todos deveriam ser criados diversos programas para aumentar o desenvolvimento do ensino e assim, tornar a escola um local de educar, não de delinqüentes q abusam da menoridade para explorar o âmbito educacional.
Gradativamente ocorre a abolição dos bonés perante o corpo de professores na instituição. Porém não existe nenhuma lei ou estatuto proibindo ou justificando a proibição do uso do boné sendo assim, é ilegal.
            Muitas vezes depara-se com alunos que se sentem discriminados por outro grupo tendo características que provocam certo tipo de gozação onde o boné poderia disfarçar um pouco. É necessário baixar a guarda para o boné, que é apenas um acessório que não trás fatores negativos com seu uso nas escolas. Segundo a direção, a retirada do boné é questão de educação e respeito na sala de aula, mas em que ponto o uso de bonés incomoda na sala, sendo um bem material usado pela maioria dos homens e mulheres?
            O importante na sala é a aprendizagem e não questionar o que os alunos estão usando na cabeça ou as sua vestes que foram comprados com o dinheiro daquela pessoa, e vale lembrar que também é questão de charme. O boné, justamente é proibido na sala de aula, só pode ser usado fora da escola, particularmente, mas é visto que no mundo globalizado de hoje a imagem é tudo, se não tem uma boa aparência, não se consegue um bom emprego, uma boa convivência, por isso a maioria dos jovens usam apenas por este motivo. A questão do uso de roupas mais favoráveis ao clima da região é um fato a ser observado pela direção. Deveria entrar com qualquer vestimenta, pois como o boné, a roupa não influenciará no rendimento educacional do aluno, mas conservando o uso da camisa, que de fato é indispensável tanto para a identificação como o respeito diante dos funcionários da escola.
            Mesmo com todos esses problemas a escola tem se empenhado para garantir segurança aos estudantes e está investindo em uma educação de qualidade que sirva de exemplo para outras instituições de ensino que pretendam avançar e ampliar seu sistema educacional.
É preciso investir mais na educação escolar, pois os estudantes necessitam de uma radicalização no ensino, criar novas formas de lecionar e adequar os educadores aos seus estudantes. Valorizar nossos professores, pois eles são a base do ensino, e exigir mais participação e cooperação dos estudantes a fim de se criar uma sociedade mais ampla em conhecimento, para que no futuro aja maior conscientização da população para a deficiência que enfrentamos na educação.




Com maior acesso à internet, todos têm a oportunidade de evoluir seu conhecimento, pois os sites trazem, informações, entretenimento, aprendizagem, blogs educativos e muitos mais.




Texto elaborado pelos alunos 3º ano da E. E. Miguel José da Cunha
Equipe: Flávia, Emília, Zander, Shirley, Nadir, Edmarcia, Geane, Jefferson.


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